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Ressonância magnética sem medo

Durante uma consulta de rotina, ter que ouvir da boca do seu médico que você precisa passar por uma Ressonância Magnética pode ser assustador. As palavras são grandes, difíceis e o exame é, geralmente, associado com doenças graves pelos mais leigos. Mas calma: não é bem assim. Este artigo vai explicar, de maneira simples, o que é e por que sua precisão é tão usada e aclamada pela medicina. Basta ler e se tranquilizar.   

Primeiro, é interessante perceber que muitas vezes o medo que sentimos está relacionado ao tamanho e aparência do equipamento utilizado para fazer o exame: uma máquina de alta tecnologia, em forma de tubo, que simplesmente recolhe o paciente sem que ele possa se mover. Na verdade, este aparelho é formado por um grande imã que usa o magnetismo para interagir com nosso organismo. Mas agora você deve estar se perguntando: e as imagens? De onde vêm? 

As imagens se formam por meio de pulsos de radiofrequência. Ou seja, funcionam como um radar: emitindo e captando ondas. Dessa forma, podem identificar anomalias no comportamento magnético do corpo examinado e formar um mapeamento das regiões e suas variações. A interpretação das imagens de alta resolução e cores registradas pelo aparelho são analisadas e interpretadas pelo especialista com a ajuda de programas específicos de computador. Tudo para obter um resultado mais preciso, aprofundado e revelador.    

Aqui se quebra o primeiro tabu: não é por que seu médico sugeriu uma ressonância magnética em busca de um diagnóstico mais aprofundado, que você precisa se preocupar com uma doença grave ou fatal. A ressonância é indicada para análises mais profundas de doenças variadas, que podem ser neurológicas e cardíacas, mas também, ortopédicas, abdominais, cervicais. Sua alta capacidade pode diagnosticar, tanto esclerose múltipla, infartos e câncer, como também fraturas e infecções bem mais simples. 

Os ortopedistas podem solicitar a ressonância para observar cartilagens ou músculos e perceber hérnias discais, lesões e tendinites. Já os neurologistas usam o exame para obter detalhes de problemas, como atrofias, mal de Alzheimer e lesões nos vasos cerebrais que são comuns em AVCs. Por isso, passar por uma ressonância não significa a gravidade de uma doença, mas sim, a alta qualidade do diagnóstico e, consequentemente, mais assertividade no tratamento prescrito pelo médico. 

Não há o que temer. O exame é bem completo e não emite qualquer radiação, razão pela qual seu valor pode até ser considerado elevado, mas nunca injusto. Mesmo assim, você pode se perguntar: se a Ressonância Magnética é tão inofensiva, por que existem as contraindicações e cuidados especiais? Bem, o fato de ser inofensiva não quer dizer que não é delicada e restrita. 

O motivo é a alta intensidade do campo magnético criado pela máquina durante os exames. Assim, uma pessoa que usa marcapasso, cateter e outro dispositivo de implante não pode passar pelo procedimento, já que o magnetismo atrairia a peça implantada e, no mínimo, alteraria seu funcionamento. O mesmo vale para quem tem tatuagens com pigmentação à base de metal. 

Já as pessoas que podem ser examinadas, precisam retirar todo e qualquer objeto metálico que estejam usando. Pois a forte atração magnética certamente causaria acidentes irreparáveis. E quanto aos movimentos? Por que a pessoa não pode se mexer dentro do aparelho? Simplesmente, porque isso afetaria o resultado do exame. A máquina é sensível e sua precisão é muito grande. Qualquer movimento atrapalharia sua leitura. De forma descontraída, podemos dizer que seria como cortar seu cabelo no mesmo instante em que você mexe a cabeça. É impossível! 

Por esse motivo, pessoas que sofrem de claustrofobia (“medo” de ficar em lugares fechados) ou doenças que as deixem nervosas e inquietas, podem precisar de sedação para fazer os exames. Também pode ser necessária uma injeção de contraste paramagnético na veia, para melhorar a visibilidade da região examinada, desde que o organismo do paciente não tenha qualquer rejeição ao líquido. 

Além disso, os cuidados se estendem para todos quando o assunto é a preparação para o exame. Mas novamente você não precisa se preocupar com isso. Clínicas especializadas em exames de imagem, como a Clinicor, oferecem todas as informações sobre o jejum que você deve fazer antes da realização do exame e quais documentos, exames e receitas médicas deve apresentar antes da sua Ressonância Magnética. 

Agora que você já conhece os detalhes sobre esse importante método de diagnóstico, pode confiar e fazer tudo sem medo. Lembre-se: estamos sempre com você, para explicar cada etapa e sanar qualquer dúvida.

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(1 Comment)

  • Eloy

    A Clinicor de Indaial é sem sombra de dúvidas uma das melhores e mais conceituadas Clínicas de todo Vale do Itajaí. Os médicos e suas equipes são altamente qualificados e nos transmitem total segurança
    Recomendo, Índico e sobretudo faço todos meus exames e consultas lá. Parabéns Clinicor pelo profissionalismo e dedicação

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